[Para o músico-mor, Al-Tachete. Mictão de Davi, quando Saul lhes mandou que guardassem a sua casa para o matarem] Livra-me, meu Deus, dos meus inimigos, defende-me daqueles que se levantam contra mim.
Livra-me dos que praticam a iniqüidade, e salva-me dos homens sanguinários.
Pois eis que põem ciladas à minha alma
Eles correm, e se preparam, sem culpa minha
Tu, pois, ó SENHOR, Deus dos Exércitos, Deus de Israel, desperta para visitares todos os gentios
Voltam à tarde
Eis que eles dão gritos com as suas bocas
Mas tu, SENHOR, te rirás deles
Por causa da sua força eu te aguardarei
O Deus da minha misericórdia virá ao meu encontro
Não os mates, para que o meu povo não se esqueça
Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios, fiquem presos na sua soberba, e pelas maldições e pelas mentiras que falam.
Consome-os na tua indignação, consome-os, para que não existam, e para que saibam que Deus reina em Jacó até aos fins da terra. (Selá.)
E tornem a vir à tarde, e dêem ganidos como cães, e cerquem a cidade.
Vagueiem para cima e para baixo por mantimento, e passem a noite sem se saciarem.
Eu, porém, cantarei a tua força
A ti, ó fortaleza minha, cantarei salmos